quinta-feira, 28 de junho de 2012

A IMPORTÂNCIA DO ARREPENDIMENTO - 1º PASSO



O que é arrependimento? A Bíblia nos diz que é mudança de mente. 










O verdadeiro cristão precisa passar, em primeiro lugar, pelo arrependimento, ou seja, é necessário que tenha a sua mente totalmente mudada, a fim de poder receber o Espírito Santo e ser de fato uma nova criatura.

Arrepender-se não é se entristecer e lamentar o ato praticado. Arrepender-se não é  só firmar no seu coração o desejo de não praticar mais determinados atos, por não ter gostando de tê-los praticado, por ter sido prejudicado por eles ou coisa assim.

Quantas pessoas estão na igreja e ainda nutrem nos pensamentos os pecados do passado? Elas não mais os praticam fisicamente, mas na mente ainda conservam lembranças "gloriosas" daquilo que era errado. E o pior é quando compartilham as recordações pecaminosas com outros. Agindo assim, provam a falta de arrependimento sincero dos erros passados. E aí está o principal motivo por que não conseguem a libertação imediata e muito menos o novo nascimento.

O arrependimento é a "ordem do dia" na Bíblia Sagrada. Os profetas, o Senhor Jesus, os discípulos e a igreja primitiva se aplicavam na pregação do arrependimento.

O Senhor Jesus iniciou Seu ministério proclamando o arrependimento: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus." (Mateus 4:17). Antes de Sua ascensão, ordenou aos discípulos que, em Seu nome, se pregasse o arrependimento para remissão (perdão) de pecados a todas as nações (Lucas 24:47).

A razão por que todos os homens de Deus anunciam o arrependimento se deve ao fato de eles não verem outra alternativa para ajudar a pessoa sofrida a ser resgatada do seu mundo infernal. Somente através do arrependimento - atitude prática da fé cristã - a pessoa se livra de todos os males.

E foi exatamente isto o que o Senhor Jesus disse quando repetiu duas vezes: "Se, porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis". (Lucas 13:3,5).

Arrepender-se significa abordar o pecado e, em seguida, sentir profunda tristeza por tê-lo cometido. Agindo assim, a pessoa está  provando para si mesma, para as demais pessoas e, sobretudo para o diabo, que a fé cristã não é teórica como a dos fariseus hipócritas. E é justamente este o tipo de fé que agrada a Deus e produz benefícios imediatos e eternos. Some-se a isto o fato de que se não há sincero arrependimento, também não há salvação.

Esse é o primeiro passo para você que deseja Nascer de Deus, aguarde os próximos passos.





terça-feira, 26 de junho de 2012

ANTÔNIA - 2


Em uma manhã, eu fui pegar algumas mandiocas para cozinhar e comer e vi alguma coisa pendurada na árvore. Minha irmã estava dormindo. Eu cheguei perto e quase desmaiei. Minhas pernas estremeceram, meu coração disparou e as lágrimas caíram sem parar dos meus olhos. Meu choro foi tanto que cheguei a soluçar. Vi meu pai com uma corda no pescoço. Seus braços estavam soltos, a língua para fora, os olhos muito abertos olhando para mim e seu rosto muito roxo. Ele se enforcou com uma corda que tínhamos para amarrar os barris. Nunca mais vou me esquecer dessa cena. Não queria que minha irmã visse, mas não consegui evitar. Ela acordou e veio atrás de mim. Quando percebi, a pequena Marcinha estava ajoelhada no chão de terra vermelha com as mãos na boca. Eu me lembro como se fosse hoje, pegamos o carro de boi e fomos até nosso vizinho. Contamos o acontecido, e ele, juntamente com seus dois filhos, foram até a árvore.
Tiraram o pai de lá e o enterraram ao lado da nossa mãe. Fizeram mais uma cruz. Agora, ela não estava torta.
Meu pai não conseguiu ser forte, ele se matou. Ouvi dizer que quem se mata vai para o inferno. Então, ele deve estar lá.
Enfim, ficamos sozinhas, eu e minha irmã em um sertão sem fim. Aprendemos a pegar água do riacho… Claro que trazíamos muito menos água do que meu pai, a gente quase não tinha forças… Nós paramos de brincar no galinheiro com as galinhas e nem fazíamos mais bonecas de espigas de milho. O nosso tempo era remido.
Eu tinha que sustentar a casa agora. Eu, simplesmente eu, uma menina com 15 anos de idade, tinha que sustentar a irmã com 13. Por isso, virei a sua mãe, a sua protetora, a sua vida. Ela se baseava em mim para tudo. Eu não poderia jamais deixá-la de lado. Tive uma filha sem ficar grávida.
O tempo foi passando e a vida ficou muito dura para nós. Acordávamos ainda de noite para buscar leite na casa vizinha. O pai de família chamado Seu Dito – era Benedito, mas todo mundo o conhecia por Dito – era casado com a Zefa – acho que o nome todo era Josefa, não sei bem, eu não tinha tempo nem para conversar mais e saber da vida das pessoas.
Ele dava todo dia um litro de leite tirado diretamente da vaca para nós, mas tinha uma condição: a gente tinha que ir lá buscar. Ele nem se importava se éramos pequenas; se a gente não fosse lá, não tinha leite. Não sei se minha mãe agiria assim com um vizinho que não tem pai e mãe…
Nós não tínhamos geladeira, então o leite teria que ser consumido no dia, senão talhava.
Eu não tinha dinheiro para comprar açúcar, por isso o leite era aferventado em uma vasilha de alumínio e a gente bebia sem nada, apenas o leite e a espuma. Com o tempo, a gente se acostuma e nem sente a falta do doce no leite.
A mandioca era plantada na frente de casa. Eu aprendi com meu pai a puxar a raiz e também cortar os talos para colocá-los novamente na terra. Tenho aproveitado o plantio que meu falecido pai deixou.
As galinhas eu também aproveito. Vou todos os dias ver se há ovos para comer. Uso lenha no fogão para fazer a comida. Tudo é assado, porque quase não se tem água, e quando tem é para beber. O calor aqui é insuportável, se a gente não fizer tudo antes das 10 horas da manhã, o sol queima o coco da nossa cabeça.
Para mim, tudo está muito difícil! Não estou dando conta de fazer tudo o que devo fazer. Tenho muito medo de ficar sem comida para a minha irmã. Estamos com seis galinhas e um galo, nove pés de mandioca e sete de milho. Tenho que alimentar o boi, que sempre nos leva para a cidade para comprar feijão. Eu troco, às vezes, o leite por meio quilo de feijão. Como não tenho dinheiro, tento trocar por algo.

A minha mãe lavava a roupa no riacho e a trazia em um balde que colocava em cima da cabeça. Ela tinha tanta agilidade, que podia até correr e não deixava a roupa cair. Eu bem que tentei fazer isso, mas é muito pesado, então, levo a roupa de pouco em pouco até o riacho para lavar. Muitas vezes prefiro ficar com as roupas sujas…

- Antônia, o que vai acontecer com a gente?
- Eu não sei, mas não vou deixar você passar fome, isso pode ter certeza!
Capítulo 3
Méuri Luiza

segunda-feira, 25 de junho de 2012

ENSAIOS DE UMA NOIVA - PARTE 4


 "Indecisão e orgulho" 

Laura é uma jovem que terminou o seu noivado com um homem admirável. Ela nem sabe o motivo dessa decisão, tampouco compreende que o distanciamento foi acontecendo aos poucos, e de forma tão delicada, que, quando percebe, já se encontra longe demais dele. Laura passa a querer preencher essa falta, mas a sua tristeza, no fundo, é saber que o seu amor não está nos lugares onde procura. O dilema de Laura é tentar reencontrar o seu amado, que um dia foi desprezado, e que ela teme agora rejeitá-la. 

Depois daquele namoro frustrado, mais um por sinal, pensei se não havia feito uma grande bobagem. Porque enquanto estive noiva, me sentia segura e forte. Não sei o que me deu, não sei bem se o que fiz foi realmente a melhor solução. Às vezes fazemos as coisas sem pensar e falamos sem sequer medir o peso de nossas palavras.

Não falei nada com o meu noivo, aliás, era sempre ele que procurava me dizer algumas coisas, mas como deixei o orgulho e as amizades tomarem conta de mim, achei que não mais precisava dele, e que tudo o que me falava eram meras palavras de uma pessoa preocupada.
‘Sabe de uma coisa...’, eu pensava, ‘...ainda sou muito jovem para poder me comprometer com alguém. Acho que não tenho maturidade suficiente para assumir um relacionamento tão sério. Até porque casamento não é qualquer tipo de relação que você assume depois diz que não quer mais.’
Meus encantos e minhas ilusões começaram exatamente aí, com uma sensação de liberdade. Apenas sensação, porque eu não posso dizer que sou livre se não consigo dominar as minhas próprias vontades, ou melhor, os meus desejos. Foi aí que vi que as nossas escolhas ditam as regras. Se eu escolho a opção correta, vou me dar bem, mas se escolho a errada, é certo que vou me decepcionar. É sempre assim, dançamos conforme a música que escolhemos. E nem adianta querer culpar alguém, pois há sempre quem nos avise e nos aconselhe para o bem.
Mas eu não ouvi ninguém. Nem noivo, nem pais, nem amigos sinceros. Ouvi apenas a mim mesma, aos meus sentimentos mais íntimos, porque julguei estar certa, quando estava completamente errada.
E agora? Volto ao meu querido noivo? Ele ainda me aguarda, como alguém que espera por uma nova chance? Penso em voltar, mas às vezes acho que não é justo procurar por ele só quando estou precisando.
Ando muito indecisa. Não sei se dou um basta neste sofrimento de uma vez, ou se tento suportar um pouco mais. Tenho amigos e a cada dia conheço mais e mais pessoas. Isso me distrai, embora eu não saiba lidar com algumas situações inesperadas.

Aguarde a continuação...

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segunda-feira, 18 de junho de 2012

ANTÔNIA - 1


Você tem mãe? Você conhece a cadeia? Sabe o que acontece lá? Vou contar minha história. Realmente a injustiça acontece e quando percebemos, estamos sem ninguém, simplesmente sozinhas nesse mundo. O que fazer? Recorrer a quem?
( História baseada em relatos de jovens que estiveram em uma cadeia feminina)
Imagine ter apenas 10 anos de idade e ver sua mãe caída no chão, morta. Foi o que aconteceu comigo.
A minha mãe teve uma parada cardíaca fulminante e morreu junto com as galinhas. Ela estava dando comida para elas no quintal e, de repente, caiu… Morreu…. Não deu tempo de socorrer. Nem que desse tempo, onde nós moramos não tem hospital. Eu fiquei perto do corpo dela esperando meu pai. Quando ele chegou, o corpo dela já estava gelado e seus lábios roxos. Fiquei o tempo todo sentada no chão e coloquei a cabecinha dela em meu colo. Minha irmã estava com meu pai. Eles estavam pegando água no riacho, que fica a cerca de 10 km de casa.
Meu pai chorou… Carregou minha mãe até a nossa casa e a colocou na cama. Seu corpo, imóvel, ficou lá por alguns minutos. Ele fez um buraco no fundo de casa e lá enterrou nossa mãe. Fez também uma cruz. A madeira vertical ficou torta, nem parecia uma cruz. Minha mãe, agora, estava embaixo da terra, no fundo de casa, perto das galinhas.
Eu me vi sozinha para cuidar da minha irmã e do pai que acreditava, não iria aguentar, ele era muito fraco nos seus sentimentos…
Eu me chamo Antônia, minha irmã Márcia, meu pai Pedro, e minha mãe, Cida.
-*-
Eu gostava muito de brincar com minha irmã. Ela é dois anos mais nova que eu. Nossa casa muito simples. Feita de pau-a-pique. Meu pai foi quem fez com um barro que se aplica num enramado de bambu.
A gente se divertia enquanto meu pai trabalhava.
Nós morávamos em outro lugar, mas estávamos ficando sem água, porque havia seca e até os animais vizinhos estavam morrendo. Agora, onde estamos, tem um riacho bem legal e meus pais acharam melhor ficarmos aqui para sobrevivermos. Para pegarmos água, vamos em uma carroça, e o boi vai puxando. Às vezes dói o corpo de tanto que chacoalha. Eles vão duas vezes na semana pegar água, e a gente armazena em barris. Dá para tomar banho de caneca, fazer a comida e alimentar as galinhas também.
Há algumas árvores em volta da casa. Tem jaca, pitomba, goiaba e graviola. Minha mãe fazia sucos para nós. Ela também fazia macaxeira assada, uma verdadeira delícia com suco de pitomba!
Minha irmãzinha sempre ficava comigo. A gente não se separava por nada. Um dia eu quis brincar com as espigas de milho fazendo bonecas. Ela ficou encantada, e a partir de então, brincávamos de casinha todos os dias.
Depois que a minha mãe morreu, a gente não brincou mais.
Eu já estava com dez anos, e ela com oito. Eu cuidava da Marcia, sempre cuidei. Quando ela acordava à noite, com dores de barriga, eu saía pelo quintal à procura de erva cidreira para fazer um chazinho para ela. O tempo foi passando e ela começou a me chamar de mãe. Eu achava meio estranho, mas não consegui tirar isso dela.
Aprendi a fazer comida, chás milagrosos, compotas, organizar a casa, limpar o chão de terra batida, fazer os sucos com as frutas do quintal e, o principal, cuidar do meu pai. Ele entrou em depressão profunda e a única coisa que fazia era buscar água com o boi para nós. Isso porque eu não aguentava com o peso dos barris.
Sempre cuidei de tudo. A minha mãe me ensinou muita coisa, mas eu sempre precisei dela. Quando fiquei mocinha, pensei que tivesse me machucado. Eu não sabia para quem falar. Tinha vergonha de falar sobre isso com o meu pai, porque eu não sabia o que era. Além disso, a nossa vizinha ficava a cerca de 20 km da minha casa. Depois de três meses eu descobri que era normal, porque todo mês acontecia.
Em parte, para mim, foi bom, porque quando aconteceu com minha irmã, eu já pude tirar de letra e ensiná-la. Meu pai nem ficou sabendo. Aliás, ele nem conversava com a gente. Um dia eu tive que dar macaxeira na boca dele. Nem comer ele estava comendo. A depressão estava matando aquele homem dia a dia.
Havia uma árvore a uns 40 metros de casa. A gente costumava subir nela para brincar, mas agora a gente não quer nem passar perto.

MARINA - CAPÍTULO 14


Mais alguns segundos e consegui dar a primeira respiração profunda. O oxigênio chegou aos meus pulmões…
Abri os olhos e as trevas já não estavam lá. Eu ainda sentia o meu cheiro de podre, mas o peso dos meus ombros sumiram. Eu estava leve, ainda fraca, mas leve… os demônios foram embora. Eu nem acreditei, mas eles que estavam me atormentando esses meses todos, foram embora.
Ali eu soube o quanto é imensa a misericórdia do DEUS ALTÍSSIMO! Ele me aceitou novamente, me aceitou como sua filha.
Precisei ver os demônios e o reino do inferno para ter meus olhos abertos e saber como age as trevas em  nosso coração e nos levar ao lago de fogo e enxofre.
Minha mãe entrou novamente no quarto para ver se eu ainda estava viva. Sorri para ela. Minha mãe chorou…
Fui salva naquele momento pela misericórdia do meu Deus. Sim agora Ele é o meu Deus. Deixou de ser meu inimigo como eu pensava…
Não acredito que teria vivido se não tivesse perdoado e desejado ardentemente minha salvação. O alívio que a gente sente quando nossa alma está limpa e pura é imediato.
Bá fez um mingau e me deu na boca. Minha gengiva já não sangrava mais. Ainda tinha feridas na boca, por isso a comida era de pouco em pouco. Ainda esta muito debilitada, muito fraca, mas já não sentia enjoo. Necessitava de ajuda para andar. Meu pai me colocou na cadeira de rodas e me levou no hospital no dia seguinte.
Dr. Tadeu se impressionou de me ver viva, um dia a mais do que ele havia dito. Quase que ele acertou ( risos).
Pedi outros exames, ele perguntou para quê?
Eu disse que estava curada. Ele riu.
Como o convenio pagava tudo, era vantagem para o hospital realizar os exames.
Dois dias depois o telefone tocou. Era a enfermeira do hospital, queria falar comigo.
Eles não estavam entendo como poderia ter dado negativo o exame em um paciente em estado terminal, afinal o médico havia pedido para meu pai comprar o caixão. Novos exames foram realizados e novamente o resultado foi negativo.
Dr. Tadeu me chamou no consultório um mês depois do milagre. Eu consegui ir andando, muito devagar mas sem a ajuda da cadeira de rodas. Ele me perguntou o que aconteceu e eu respondi:
- Consegui perdoar para ser perdoada…
- Então você realmente usou sua fé, porque era humanamente impossível a sua cura. Espero que nunca mais deixe o seu Deus, pois Ele é real.
- O senhor deveria conhece-Lo .( risos )
Deixei um livro em sua mesa, quem sabe ele lê.

Retornei para minha igreja. Voltei para Deus e Ele se voltou para mim.
Algum tempo se passou e meu cabelo começou a crescer. A cor dele é linda… eu nem me lembrava mais. Tive que tratar meus dentes, porque apodreceram todos. As feridas em meu corpo se fecharam. Fiquei com algumas marcas, mas isso não importa. Até gostei, assim jamais vou esquecer o que aconteceu comigo. Consegui engordar sete quilos, estou pesando agora 43 quilos. Estou indo bem para uma garota de 1,78. Recuperando dia a dia, porém agora na fé da minha salvação.

Lembra do Felipe? Ele se casou com a menina e tiveram gêmeos. Logo após o nascimento das crianças, eles se separaram, pois Felipe já se cansou dela e está noivo de outra.
E é assim, quando a gente ouve o coração é só sofrimento. O que parece ouro, com algum tempo vira ferrugem e de nada serve mais.
Um dia eu perdi o brilho por causa do coração, mas agora já estou esperta com ele. ( risos )
Essa que vocês estão vendo, sou eu, antes de conhecer o Felipe…

Espero que essa história ajude a compreenderem onde a mágoa leva o ser humano e não cometam o mesmo erro que eu um dia cometi…

Atenciosamente Marina.

FIM
PRÓXIMA TERÇA-FEIRA
ANTÔNIA…


Você tem mãe? Conhece a cadeia? Sabe o que acontece lá dentro?
Imagine ter apenas 10 anos de idade e já ter a responsabilidade de um adulto!  Foi o que aconteceu comigo…
Continua próxima terça-feira

quinta-feira, 14 de junho de 2012

A NECESSIDADE DO ENCONTRO COM DEUS

"Estaremos fazendo uma série de post, todas as semanas que ajudar os que desejam ter um verdadeiro encontro com Deus."

Quando Deus nos dá o Seu Espírito, Ele quer realizar coisas grandes através de nós. O homem precisou existir para que, em parceria com Deus, acontecessem os grandes e notáveis milagres que existem na face da Terra.

Mas, por que não acontecem milagres em muitas vidas? Quantas são as pessoas que creem no Senhor Jesus, vão à igreja regularmente, pagam os dízimos com fidelidade, dão ofertas, participam da Ceia, e a vida é uma miséria? Talvez você seja uma pessoa fiel a Deus, mas não tem conquistado nada. Qual a razão disto?

Esta tem sido a pergunta de milhares de cristãos no mundo inteiro. Pessoas sinceras que vivem marginalizadas, sem conquistar nada daquilo que Deus prometeu. Na fachada de muitas portas está escrito: "O Senhor é o meu pastor; nada me faltará". (Salmos 23:1). No entanto, falta amor, saúde, prosperidade.

Algumas pessoas ouviram falar de Jesus, conhecem tudo a respeito dEle, só que nunca tiveram um encontro com Ele. Você jamais poderá desenvolver a fé e conquistar os seus benefícios enquanto não tiver um encontro com o Autor da sua fé. Muita gente ocupa os bancos da igreja todos os domingos pela manhã - às vezes todos os dias da semana - e, no entanto, vivem amarradas; porque ouviram falar de Jesus, tomaram conhecimento dEle, mas não tiveram um encontro com Ele.

As pessoas não conhecem Jesus com Ele é. Isto é terrível de aceitar, mas é a pura realidade. O segredo da vitória é ter um verdadeiro encontro com Deus.

Quando a pessoa tem o selo e se encontra com Deus, ela tem certeza da vitória, da salvação, então persevera na luta e vence. Muitos confessam Jesus, creem na Sua Palavra, fazem tudo como manda a Bíblia. Só que essas pessoas, na verdade, seguem uma religião, um ritual, mas não conhecem e não tiveram uma experiência com Deus.

Sem o encontro com Deus, as coisas se tornam difíceis e as pessoas vivem amarradas, levam uma vida mesquinha, ás avessas do que está escrito na Bíblia.

Quem revela Jesus para as pessoas é o Espírito Santo. Deus é real, o mesmo ontem, hoje e sempre.

É necessário que o candidato ao encontro com Deus, tenha o desejo de conhecê-Lo e para que isso aconteça você deve ter este encontro como prioridade em sua vida. 

Veja também a Série Frutos do Espírito

Pela fé sempre.

SÉRIE ESCOLHIDA PARA O ALTAR - 6




Segundas Intenções



A única intenção da pessoa que quer servir a Deus no altar é exclusivamente a de ganhar almas, ela tem esse desejo de servir a Deus sem importar onde.

Vamos analisar algumas intenções que mostram que a pessoa tem motivos equivocados, quando diz querer largar tudo para servir Jesus:

· tem muitos problemas em casa e quer se livrar da família, então pensa a melhor solução é casar com um pastor e sair de casa o mais rápido possível;

· Vê as esposas dos pastores e sente grande admiração por elas e tem o desejo de ser igual, pensa que elas tem uma vida perfeita e não passam por lutas;

· Pensa que se for fazer a obra de Deus terá a oportunidade de viajar por vários lugares e países, pois o homem de Deus não fica sempre no mesmo lugar e isso lhe chama a atenção;

· Talvez nunca teve a oportunidade de estudar, vive uma vida com escassos recursos financeiros e vê na igreja uma possibilidade de estar bem, ter uma vida estável, pelo menos casa e comida não ira faltar;

· Como falamos num dos artigos anteriores, se apaixonou pelo auxiliar e quer casar mesmo sabendo que não sente o mínimo desejo pela obra de Deus, crê que o amor será suficiente;

· É o sonho dos pais, que sirva a Deus no altar, mas na verdade a pessoa não tem esse desejo, nem esse chamado, então não poderá dar fruto.

Assim, que analisem bem quais são suas verdadeiras intenções, para que Deus possa honra-la em tudo que fizer.

“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante que qualquer espada de dois gumes, e penetra ate ao ponto de dividir alma e espirito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intençõesdo coração” (Hebreus 4:12)

HÁ TRANSPARÊNCIA PARA QUEM QUER SERVIR NO ALTAR

A obra de Deus não é um mundo de fantasia onde as pessoas podem tentar o sucesso ou garantir seu futuro.

Você deve estar consciente de que vai lidar com vidas, e se deseja fazer parte desta obra com alguma outra intenção que não seja ganhar almas e está escondendo seus verdadeiros motivos, pode estar certa de que não terá a aprovação de Espírito Santo.

A pessoa de Deus não finge ser o que não é, não aparenta uma coisa que não existe, ela não brinca com algo tão sério.

Pela fé sempre.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

ENSAIOS DE UMA NOIVA - PARTE 3






"A grande decepção"



Laura é uma jovem que terminou o seu noivado com um homem admirável. Ela nem sabe o motivo dessa decisão, tampouco compreende que o distanciamento foi acontecendo aos poucos, e de forma tão delicada, que, quando percebe, já se encontra longe demais dele. Laura passa a querer preencher essa falta, mas a sua tristeza, no fundo, é saber que o seu amor não está nos lugares onde procura. O dilema de Laura é tentar reencontrar o seu amado, que um dia foi desprezado, e que ela teme agora rejeitá-la. 

Beto estava estranho havia algumas semanas. Chamava-o para passear ou para uma simples conversa, mas sempre me ignorava. Recusava completamente. Sheila, porém, estava sempre presente.

No início, era como uma amiga. Elogios à minha pessoa não saíam de sua boca, e os agrados eram constantes. Lembro-me de uma vez em que estávamos conversando junto com outros amigos. A maioria de suas palavras era dirigida a mim, sempre elogiando ou tentando me satisfazer com pequenas lembrancinhas. Sempre me achei um pouco boba, e no início acreditava que aquilo era uma forma de demonstração de sua amizade.

Mas comecei a perceber coisas, e passei a traçar um paralelo entre o jeito dela e o jeito do meu namorado. Os dois estavam muito estranhos – cada um a seu modo, claro, mas como sempre ficava de longe, vi o que estavam tentando esconder de mim.

Como seria possível? Ela é minha amiga, me dá presentes, me defende, sempre quer estar perto de mim, e me joga nas alturas com suas palavras incentivadoras. Como ela pode fazer uma coisa dessas comigo?

Um dia eu descobri como. Saímos juntas da igreja – uma igreja tradicional que frequentávamos –, Beto estava junto também. Ele sequer queria falar comigo. Estava tão frio quanto uma pedra de gelo – eu sei que essa comparação é muito batida, mas falo isso para que você compreenda o grau de frieza dele. Próximo à porta, falei:

– Precisamos conversar, Beto.

A esta altura, Sheila também estava fria. Já não mais me visitava, ignorava meus telefonemas e, quando me via, fingia que não estava ali. Até mudar o caminho ela passou a fazer, só para não se deparar comigo. Fiquei muito confusa. Até que compreendi tudo.

– Estou muito ocupado agora. Preciso resolver um assunto na casa da minha tia – ele respondeu, abaixando a cabeça. Sequer me olhou nos olhos. Sheila, no entanto, estava ao seu lado, e tão próxima a ele, que pude ver a mão dela tocando a dele.

Não acreditei, mas, ao mesmo tempo, a minha mente foi se abrindo, e todas as situações de agrado e elogios me vieram à mente. Entendi tudo. Eles estavam juntos. Ela, a minha grande amiga, e o meu namorado. Dupla traição. Dupla decepção!

Não sei se você já passou por isso, mas a vontade que tive foi de avançar nos dois. Mas aí eu vi que estava na rua e enfrentando a expectativa dos que nos conheciam. Imagino que desejavam ver um “barraco”. Mas me contive. E tive que conviver com aquele desapontamento por várias semanas e novamente voltar às minhas tristezas de final de relacionamento.

Aguarde a continuação...

APRENDENDO COM PROVÉRBIOS



O fato é que muitas pessoas tem se esquecido de onde eles sairam e tem deixado de confiar em Deus.

O confiar em Deus,não é só ficar parado esperando Deus AGIR,voce precisa tomar uma atitude,ser forte,dependendo de situaçao,Deus só vai AGIR,quando houver um querer,um desejo de sua parte de mudar aquela situaçao a qual voce esta vivendo.


As pessoas tem se apoiado em seu próprio entendimento,achando que só o fato dela ter uma posição social melhor do que a outra pessoa,tudo para ela vai dar certo,e que ela só precisa buscar a Deus e mais nada,mas tudo isso está relacionado,ela com certeza depende de Deus,e precisa busca-lo,mas e a atitude,e o querer,as vezes a pessoa não tem mais nem o desejo de buscar a Deus,com tantos problemas,ela perde a capacidade de confiar,e quando a pessoa deixa de busca-lo de todo coração, ela tambem deixa de confiar,e passa somente a confiar no homem.

Não se apoie em seu próprio entendimento,nunca deixe de buscar e confiar em Deus!

Colaborou: Obreira Vitória Stefany

segunda-feira, 11 de junho de 2012

MARINA - CAPÍTULO 13


Mas ainda havia ódio dentro de mim, não sei porquê. Eu ainda estava com a angustia dentro do meu peito e a revolta estava aflorada em meu ser.
Ali começou a grande batalha.
Os demônios desejavam ardentemente minha alma e eu desejava ardentemente a salvação!
Como poderia tirar o ódio dentro de mim? Havia poucos segundos para eu decidir como iria viver a eternidade. Ou eu ouvia a voz do coração ou a voz da razão. A gente quer uma coisa mas o coração grita por outra!
Havia trevas ao meu redor, eu as via. Vi os demônios…sim havia tantos demônios ao meu redor que era impossível conta-los. Sentia o cheiro de enxofre.
Vi um deles me olhar fixamente… eu ainda estava com muito medo. Meu coração disparou. Ele se aproximou de mim e disse:
- Você é minha, não vou te perder por nada! Sua alma é valiosa e te espero faz tempo…
A voz dele era tão forte que penetrava dentro dos meus poros. Já dava para sentir o calor do inferno. Minha luta estava sendo imensa. Minha salvação estava em minhas mãos.
Tentei gritar, mas minha voz não saía. Parecia um pesadelo, mas na verdade era real e muito real…
- Lutei por você, apanhei no inferno por não ter conseguido a sua alma antes, mas agora é o seu fim. O HOMEM DE BRANCO perdeu, você é minha…
Falei novamente para Deus que perdoava. Percebi que era o meu último suspiro, não tinha mais tempo, mas o ódio ainda estava dentro de mim.
Agora eu estava com muita raiva de mim mesma, por não conseguir me salvar. Tive tanto tempo em vida e agora que estou tão perto do inferno não consigo esmagar meu coração.
“Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? ”   Jeremias 17:9
Se eu pudesse falar para todo mundo não dar ouvidos ao coração… ele engana a gente e depois nos leva para o inferno.
Se eu pudesse gritar para todos dizendo o quanto eu me arrependo de não ter ouvido o Espírito Santo…
Minha alma dóia…
Já não sinto mais meu corpo, pois as dores são insuportáveis.
Não sei se o mau cheiro é meu ou do enxofre do inferno…
- Você vai ser o meu troféu. Todos os demônios lutam por esse troféu… uma alma que serviu o HOMEM DE BRANCO. Vocês tem um lugar especial no inferno… nós deixamos vocês bem conscientes. Fazemos questão que lembrem a cada segundo tudo que fizerem de mau e de bom aqui na terra. A cada segundo vocês vão se consumindo e isso é por toda a eternidade…

Não sei como, mas arrumei forças para falar o nome daquele que eu tinha mágoa e desejava a desgraça na vida dele.
Sim, eu falei o nome e disse que o perdoava. Disse para Deus me dar mais uma chance que não iria desperdiçar por nada…
- DEUS! MEU PAI! SOCORRO! Me dá mais uma chance… não vou deixar de Te servir pelo resto da minha vida. Eu te pertenço Senhor meu e te amo mais do que tudo nesse mundo. Me perdoa… me perdoa… Pai…
Penúltimo capítulo terça feira

PROFESSOR E ALUNO


Professor: Você é cristão, filho?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então, você acredita em Deus?
Aluno: Absolutamente, senhor.
Professor: Deus é bom?
Aluno: Claro!
Professor: Deus é todo poderoso?
Aluno: Sim.
Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orasse a Deus para curá-lo. A maioria de nós tentaria ajudar outras pessoas que estão doentes. Mas Deus não o fez. Como isso é um bom Deus, então? Hmm?
(Estudante ficou em silêncio.)
Professor: Você não pode responder, não é? Vamos começar de novo, meu rapaz. Deus é bom?
Aluno: Sim.
Professor: E Satanás é bom?
Aluno: Não.
Professor: De onde é que Satanás vem?
Aluno: A partir de... DEUS.
Professor: Isso mesmo. Diga-me, filho, existe o mal neste mundo?
Aluno: Sim.
Professor: O mal está em toda parte, não é? E Deus fez tudo. Correto?
Aluno: Sim.
Professor: Então, quem criou o mal?
(Estudante não respondeu.)
Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiura? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então, quem as criou?
(Estudante não tinha resposta.)
Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que usa para identificar e observar o mundo ao seu redor. Diga-me, filho, você já viu DEUS?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Diga-nos se você já ouviu o seu Deus?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu DEUS, cheirou o seu Deus? Alguma vez, você já teve qualquer percepção sensorial de DEUS?
Aluno: Não, senhor. Desculpe-me, mas eu não tive.
Professor: Mas você ainda acredita nEle?
Aluno: Sim.
Professor: De acordo com o protocolo empírico, testável, demonstrável da Ciência, o seu Deus não existe. O que você acha disso, filho?
Aluno: Nada. Eu só tenho a minha fé.
Professor: Sim, fé. É com isso que a Ciência tem problema.
Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?
Professor: Sim.
Aluno: E existe tal coisa como o frio?
Professor: Sim.
Aluno: Não, senhor. Não há.
(O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.)
Aluno: Professor, o senhor pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, calor branco, pouco calor ou nenhum calor. Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir -236 graus abaixo de zero, que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso. O frio não existe. Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor. Não podemos medir o frio. O calor é energia. Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.
(Havia silêncio no auditório.)
Estudante: E sobre a escuridão, Professor? Existe tal coisa como a escuridão?
Professor: Sim. O que é noite, se não existe a escuridão?
Estudante: O senhor está errado novamente. A escuridão é a ausência de algo. Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz piscante. Mas se você não tem luz, constantemente, você não tem nada, e isso é chamado de escuridão, não é? Na realidade, não é. Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?
Professor: Então, a qual ponto você quer chegar, rapaz?
Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.
Professor: Falha? Você pode explicar como?
Aluno: Professor, o senhor está trabalhando na premissa da dualidade. O senhor argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau. O senhor está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir. Senhor, a Ciência não pode explicar um pensamento. Ela usa a eletricidade e o magnetismo, mas nunca os viu, muito menos, completamente, compreendeu qualquer um deles. Ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.
A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela. Agora diga-me, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?
Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.
Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?
(O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber para onde o argumento estava indo.)
Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso. Você não está ensinando a sua opinião, senhor? Você não é um cientista, mas um pregador?
(A classe estava em alvoroço.)
Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?
(A classe explodiu em gargalhadas.)
Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou? Ninguém parece ter feito isso. Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empíricos, estáveis e comprovados, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor. Com todo o respeito, senhor, como confiar em suas palestras?
(A sala ficou em silêncio. O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.)
Professor: Eu acho que você vai ter que tomá-las pela fé, filho.
Aluno: É isso, senhor ... Exatamente! O elo entre o homem e Deus é fé. Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.
Autor Desconhecido

P.S.:
Acredito que você tenha gostado da conversa. E se assim for, você, provavelmente, vai querer que seus amigos e colegas aproveitem o mesmo, não vai?
Transmita isso para aumentar seu conhecimento ou fé.