O que você faria sem as suas
mãos?
Que parte do corpo você
usa para derrubar as barreiras que surgem ao longo da sua vida?
Você se sente a pior
pessoa do mundo porque engordou um pouco e a sua calça jeans está pra lá de
apertada. Olha no espelho e enxerga uma figura com o peso de duas pessoas, e
nem se reconhece naquele reflexo. Alguém lhe diz que você já foi mais bonita,
já foi mais simpática, já foi mais agradável, enfim. Há sempre alguém lhe
colocando para baixo, quando, na verdade, você só queria mostrar o quanto pode
ser útil e tem habilidades capazes de ajudar alguém em alguma situação que
precise.
Se é assim, então por que
agarrar com unhas e dentes as más palavras dos outros? Veja o exemplo da menina
Annie Clark e reflita sobre como você tem se visto.
Annie é uma garotinha
chinesa, cujos pais são adotivos. Ela tem apenas 7 anos de idade e já ganhou um
prêmio de caligrafia nos Estados Unidos. Visionária, a menina, que foi a
primeira a receber o prêmio Nicholas Maxim, dado por uma editora, pensa em escrever
um livro sobre animais.
Até aí tudo normal! Mesmo
com a pouca idade, sendo sonhadora e vencedora de prêmios, o que já é muito
para uma criança, ainda assim é normal – ainda mais se tratando de crianças
cada vez mais espertas, observadoras e inteligentes dos nossos dias.
Pois bem.
O diferencial de Annie –
para você que de vez em quando reclama da vida, focaliza as dificuldades e os
problemas que pinicam a mente, como aqueles tenebrosos “bichinhos de garganta”,
em vez de focar a solução deles: a pequena não tem as duas mãos.
Isso mesmo.
E tem mais! Ela também
pinta, desenha, nada, abre latinhas de refrigerante, come e se veste sozinha.
Sem contar que ainda usa aparelhos como o iPod como qualquer pessoa considerada
“normal”.
Vamos ser sinceros: será
que se alguém tivesse dito à Annie que ela seria incapaz de fazer qualquer
coisa, que não poderia realizar simples tarefas e que provavelmente jamais
conseguiria escrever um livro e muito menos ganhar um prêmio, ela ouviria essas
palavras? Pode ser que alguma pessoa mais pessimista tenha falado tais coisas,
ou pelo menos pensado, mas a menina segue em frente e agora está aí mostrando a
todos nós que não precisa das mãos para derrubar as barreiras que surgem em sua
vida.
Onde está a sua força? No
espelho, nas palavras alheias, nas suas emoções? Conte-nos o que você tem usado
para alcançar os seus objetivos: a sua mente, inteligência e confiança
(autoconfiança, inclusive), ou tem deixado se abater com o que pensam ou falam
a seu respeito?
Compartilhe com seus amigos, tem muita gente se auto destruindo por nada!
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